Arquivo mensal: novembro 2012

Os portugueses.

E eis que me deparo com um problema: os portugueses.

Calma, não falo do gentílico de Portugal, falo da língua que nós, brasileiros, também falamos.

Como nos perdemos em expressões da nossa própria língua!
Perco-me com a troca de palavras e até da ordem da delas!

Mas isso não é exclusividade dessa distância, aqui mesmo, no Brasil, dentre tantos sotaques e expressões tornamo-nos, por vezes, estrangeiros em nosso próprio país.

Divagações Tenorianas à parte, melhor fazer essa experiência mais rica ainda.

Boa noite colegas.

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Bibliografia anotada – Design Instrucional

1) CALDEIRA, Luana Matheus. (2008) DESENHO INSTRUCIONAL: A CONSTRUÇÃO DO DIÁLOGO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.  <http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1925/1483>

Nesta publicação da Universidade de Santa Catarina, Luana Caldeira, Pedagoga e Mestranda em Educação disserta sobre a importância do design instrucional que, se refere ao planejamento do ensino, reflete uma articulação entre forma e função, a fim de que se cumpram objetivos educacionais propostos. Sendo assim, o desenho instrucional é parte fundamental do desenho pedagógico, constituindo-o e tornando tangível a proposta pedagógica de um curso na modalidade a distância. É valido refletir também se a formação que os educadores recebem na atualidade – ênfase total no presencial – dá conta para que ele seja um educador à distância e/ou um designer instrucional.

2) FILATRO, Andrea. (2008) Learning design como fundamentação teórico-prática para o design instrucional contextualizado.  <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062008-142556/pt-br.php>

A autora, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo diz que o Designer instrucional está inserido em todos os modelos de Ead, principalmente no modelo contextualizado, que utilizando ferramentas características da Web 2.0, esse modelo busca a harmonia entre o processo de planejamento, a personalização e a contextualização. O DIC se aproxima do DI aberto por considerar importante a opinião dos usuários apesar de não excluir a utilização de conteúdos fixos e pré-programados. O DIC considera importante a opinião de professores e estudantes envolvidos no contexto de instrução, toda a rede de stakeholders (pais e responsáveis pelo ensino de crianças) que fazem parte dos processos educacionais. Reconhece a dinâmica dos processos de aprendizado eletrônico, que extrapola a fronteira do didático.

Acho esse texto muito importante para o eLearning, Andrea Filatro, em seus 2 livros publicados fala muito sobre a importância do design instrucional contextualizado, adaptável às necessidades do curso e dos estudantes. Além de possibilitar uma maior maleabilidade dos objetos de aprendizagem, interação e feedbacks.

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Um novo Diálogo para a educação.

1) CALDEIRA, Luana Matheus. (2008) DESENHO INSTRUCIONAL: A CONSTRUÇÃO DO DIÁLOGO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.  <http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1925/1483>

Nesta publicação da Universidade de Santa Catarina, Luana Caldeira, Pedagoga e Mestranda em Educação disserta sobre a importância do design instrucional que, se refere ao planejamento do ensino, reflete uma articulação entre forma e função, a fim de que se cumpram objetivos educacionais propostos. Sendo assim, o desenho instrucional é parte fundamental do desenho pedagógico, constituindo-o e tornando tangível a proposta pedagógica de um curso na modalidade a distância. É valido refletir também se a formação que os educadores recebem na atualidade – ênfase total no presencial – dá conta para que ele seja um educador à distância e/ou um designer instrucional.

No texto, Luana Matheus Caldeira fala sobre o papel importante do Designer insttucional no modelo de educação a distância que estamos desenvolvendo e inseridos atualmente. Acho essa discussão importante principalmente aqui no Brasil para que se atente para a necessidade da existência dos papeis profissionais e de suas responsabilidades no desenvolvimento dde cursos em eLearning.

O designer Instrucional tem um papel fundamental na Educação a distância: o de criador de um ambiente propício para que aconteça o ensino-aprendizagem. Mas, além disso, o designer instrucional é responsável pela criação de uma metalinguagem própria, compreensível para os estudantes e para os professores, autores e tutores.

O papel fundamental do designer no modelo de ead no qual estamos inseridos é de mediador entre tecnologia e pedagogia, essencial para o sucesso da educação. Um professor com formação em Design Instrucional.

2) FILATRO, Andrea. (2008) Learning design como fundamentação teórico-prática para o design instrucional contextualizado.  <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062008-142556/pt-br.php>

A autora, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo diz que o Designer instrucional está inserido em todos os modelos de Ead, principalmente no modelo contextualizado, que utilizando ferramentas características da Web 2.0, esse modelo busca a harmonia entre o processo de planejamento, a personalização e a contextualização. O DIC se aproxima do DI aberto por considerar importante a opinião dos usuários apesar de não excluir a utilização de conteúdos fixos e pré-programados. O DIC considera importante a opinião de professores e estudantes envolvidos no contexto de instrução, toda a rede de stakeholders (pais e responsáveis pelo ensino de crianças) que fazem parte dos processos educacionais. Reconhece a dinâmica dos processos de aprendizado eletrônico, que extrapola a fronteira do didático.

Segundo Andrea Filatro (2004) “Compreender de que forma as tecnologias de informação e comunicação contribuem para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem representa uma oportunidade de redescobrir a natureza ímpar, insubstituível a altamente criativa da educação no processo de desenvolvimento humano e social. Este é o campo de pesquisa do design instrucional, entendido como o planejamento, o desenvolvimento e a utilização sistemática de métodos, técnicas e atividades de ensino para projetos educacionais apoiados por tecnologias”.

Acho esse texto muito importante para o eLearning, Andrea Filatro, em seus 2 livros publicados fala muito sobre a importância do design instrucional contextualizado, adaptável às necessidades do curso e dos estudantes. Além de possibilitar uma maior maleabilidade dos objetos de aprendizagem, interação e feedbacks.

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Mas qual o papel do professor nesse contexto?

O professor ocupa um novo papel no eLearning. Deixa a função de “repassador de conteúdos” para assumir o papel de facilitador e provocador de discussões entre os integrantes do curso.

Ivashita e Coelho (2009) sugerem que os professores tutores assumem papel de grande importância para incentivar a criatividade nas discussões, tornando a aprendizagem sóciocontrutivista e não somente em uma passagem de conhecimentos. O tutor provoca, incentiva, chama o aluno à participação e o faz mais próximo do curso e dos outros integrantes do ambiente virtual de aprendizagem. http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2865_1873.pdf

Já Carvalho (2007) acrescenta que os professores, têm outros papeis fundamentais nesse processo: de gestão do ambiente, autoria de conteúdos, além da motivação de alunos e tutoria dos mesmos. Esses outros papéis têm a responsabilidade de tornar o curso mais ágio, interconectado e passível de mutações ao longo da jornada que, como ela ressalta a fala de Pierre Lévy, os indivíduos toleram cada vez menos cursos uniformes e rígidos. http://anabeatrizgomes.pro.br/moodle/file.php/1/ARTIGOEPPEN.pdf

Que tipo de professor você quer ser? E que tipo de aluno você se acha? São perguntas bem pertinentes nessa discussão.

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Do papel ao PDF

Minha transição do analógico para o digital veio junto com o meu berço, mas o mundo ao meu redor não acompanhou muito bem isso.

Comecei a tomar contato com EAD na Graduação (Licenciatura para meus colegas portugueses) em Design, sob orientação de Luciana Freire, junto com meus colegas Elton e Erton. Escrevíamos e estudávamos sobre aprendizagem e trabalho colaborativo, eramos uma espécie de grupo de pesquisa sem registro oficial pela UFPE.

Desse grupo resultaram cerca de 9 artigos e o desenvolvimento de várias peças gráficas no nosso projeto de extensão Bureau de Design.

O contato com essa forma de estudar e trabalhar me seduziu! Resolvi que gostaria de me aprofundar no e-learning e fiz minha Especialização em Ead pela Faculdade SENAC de Pernambuco.

Não satisfeito, continuei procurando formas de estudar ainda mais e descobri ,no último dia de inscrição, o curso de Mestrado em Pedagogia do e-learning (MPeL)da Universidade Aberta de Portugal, corri e me inscrevi, fui aprovado em 10o lugar.

ImageO primeiro momento do MPeL se chama Módulo de Ambientação, nesse módulo somos aproximados da metodologia da UAB e conhecemos os colegas de “classe” trocamos informações, histórias e inserimos conteúdos numa grande troca de conhecimento e informação.

Não tive dificuldade em me acostumar com o sistema, afinal é Moodle e eu sou especialista em Moodle e profissional na mesma plataforma. O único problema que tive foi burocrático, da própria UAB, mas foi resolvido em tempo para que pudesse participar do Módulo.

Bem, comecei agora a falar sobre o curso, espero que gostem e se quiserem mais informações, posso lhes responder.

Cumprimentos,

Marcos