My dream: Social media used for e-Learning

I Dream about using social media websites like Facebook, twitter or another for e-learning with big success experiences… how can we teach on social medias without all the contents interferences of a social media website? Or how can we use it on our favor?
How can we speak the students language in them virtual and social places without be only a boring professor?

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Your situation (context)

Everyday we use Social medias to chat, be informed, be in contact with the world. The same happens with the young students with more frequency and as a new place for social relations. The Social networks brings a lot of new experiences and collaborative works. Example

The change you would like to see (challenge)

We can observe that its is a new road without comeback and if we could enter and navigate by it without any problems, we would have success. Example 

How you might go about bringing that change

I think that could be created a new social network based on existents but with more control about interactions and contents, it may help students on focus all the interactions at them education and could creat a learning collaborative based interaction. Examples 
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Digital Storytelling – O que é isso?

Storytelling ao pé da letra é a arte de contar histórias, nada muito novo, mas o que falo aqui é sobre a forma como isso foi levado para os meios digitais. Em eLearning não trabalhamos somente com textos, devemos criar animações, vídeos, narrações que suprem a necessidade da oralidade colocada em sala de aula.

Colocada desde a pré-escola, a narrativa busca elucidar conceitos e facilitar a aprendizagem, mas isso não acontece somente com crianças, adolescentes e adultos percebem também que as histórias ajudam-nos a perceber o mundo em que vivem além de criar ou manter relacionamentos e contextos entre seus pares. (BARROS, 2012)

Revendo-se a própria história, adaptada à contemporaneidade, é perceptível que o ser humano encontra voz em si para falar sobre os próprios fatos a partir de sua própria visão, isso ajuda na construção e articulação entre tecnologia e vida real que consegue despertar, entre tantas memórias, sentido de cidadania e representação social de cada indivíduo.

Segundo Rocha (2012) O Digital Storytelling possui sete elementos que o compõem , são eles:

  • Computadores capazes de gerar conteúdo multimídia;
  • Software de edição e criação dos materiais audiovisuais;
  • Equipamentos para gravação e captação de imagens;
  • Equipamento de gravação e captação de áudio;
  • Capacidades intríssecas ao século XXI (literácia cultural, da informação, visual, digital, etc.);
  • Pessoal envolvido (alunos e professores);
  • Capacidades literácias de pesquisa, resolução de problemas, produção de conteúdos.

Essa nova forma de contar histórias é  reforçada a partir da observação dos nativos tecnológicos, os jovens de hoje estão envolvidos em tecnologias que é impossível separá-los disso tudo já que eles nasceram em contato com essas facilidades. A nova geração é detentora do domínio das tecnologias e do uso delas desde o acordar até o final do dia, seus celulares, computadores, televisores respondem de forma diferente dos que eramos costumados a utilizar antigamente, o televisor deixou de ser uma caixa que oferece vídeos para ser uma SMART TV conectada e com informações em dois sentidos: RECEPÇÃO e ENVIO de imagens, mensagens, textos, etc. O celular deixou de ser um aparelho telefônico e hoje chama-se SMARTPHONE que faz tudo, inclusive ligações, que não importam tanto para os jovens que utilizam-no para jogos, sms, músicas, vídeos, fotografias, etc.

Porque devemos ignorar essa evolução?
Referências:

BARROS, Moreno Albuquerque de Barros. Ferramentas informacionais para educação e alfabetização: considerações acerca do uso dos blogs como tecnologia educacional. Disponível em: <http://rabci.org/rabci/sites/default/files/blogs.pdf&gt;. Acesso em: 08 dez. 2012.

NOBRE José Augusto Laurentino Simões Valentim Rocha – A utilização das TIC como novas abordagens no ensino das artes visuais [Em linha] : conceção e desenvolvimento de recursos multimédia : digital storytelling. Lisboa : [s.n.], 2012. [218] p. em paginação variada

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Como eu estudo? Meu Personal Learning Environment

Meu PLE (Personal Learning Environment) pode ser comparado a um grande hipertexto de onde busco as referências textuais que me fazem refletir e produzir conteúdo em meu blog, minhas redes sociais e no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle da Universidade Aberta.

 

meu ple-01
As referências vêm de Buscas no Google Books e Google Acadêmico quando assuntos muito específicos.
A partir das Bibliotecas Virtuais da USP e Periódicos da CAPES onde posso conferir os trabalhos e estudos de ponta que vêm sendo realizados, sejam específicos ou co-relatos.
Além disso, ainda busco referencias meu conhecimento a partir da rede social Academia.edu, onde posso fazer buscas, a partir dos interesses específicos, em diversas partes do mundo e várias línguas e a partir dos mais diversos usuários.
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Que futuro teremos?

Em um debate simulado entre Baudrillard e Paul Vilírio, nós, da Disciplina de Educação e Sociedade em rede tinhamos que buscar, nos fundamentos dos dois filósofos, bases para defender pontos de vista e confrontá-los entre ambos.

Não sou fatalista e não acredito que a tecnologia destruiria as nossas relações interpessoais mas, após o fim da discussão fui assistir WALL-E, que estava passando no HBO e me deparo com essa cena:

Nessa cena, quando Wall-E chega à nave dos humanos, depara-se com nós, vegetais com pernas que não usamos, comunicando-nos uns com os outros via conferência e comendo produtos processados em copos com canudinhos.

Agora pergunto a vocês: até que ponto nossa comodidade vale a pena e quanto ela poderia nos prejudicar?

Será que esse é o futuro ao qual estamos destinados?

Abaixo as conclusões que tivemos, Elisabete Santos, Pedro Vargas e Eu sobre esse debate simulado:

Virilio tem uma postura negativa sobre a evolução tecnológica, na medida em que esta se constitui como alienação e inércia, é dele a criação de uma definição com base na criação de uma personagem conceptual a que chamou: Paralítico tecnologizado, que é atingido pela inércia polar dos veículos ciberespaciais.
Virílio é absolutamente fatalista e tem um perceção negativa sobre tudo o que advém das diferentes conexões virtuais.

Baudrillard também tem uma posição negativa, fala da perda do sentido e da procura de sentido na nossa sociedade (o que na verdade não é mau, simplesmente já não faz sentido perguntar pelo sentido das coisas, é uma questão ultrapassada) e do poder absoluto que a imagem tem na nossa vida, a realidade tornou-se virtual.

Ambos os filósofos, Baudrillard e Virilio, concordam em um aspeto: O Virtual ganha hoje proporções tão grandes que está sobrepondo o real em diversos sentidos mas, apesar disso, Virílio ressalta que não há motivo para tanta preocupação com um fim apocalíptico sobre essa questão, será que precisaríamos mesmo nos preocuparmos tanto com essa mudança de percepção de significados?

Segundo ambos, vivemos em um mundo inserido em momentos reais e simulacros, que se alternam de acordo com tempo e espaço, enquanto Baudrillard nos faz pensar em que informações estamos recebendo, ao ponto de afirmar que vivemos em uma sociedade inserida em uma hiper-realidade manipulada e construída pela comunicação, já Virílio afirma que esse tipo de aceleração da realidade deve conduzir a resultados desagradáveis.

Mas o que seria esse virtual? Uma janela para o mundo? Baudrillard concorda com essa indagação e afirma que o mundo no qual vivemos é, na verdade, um simulacro enquanto que Virílio já sugere que existem diversas realidades paralelas acontecendo e que não existe um mundo real na verdade.

Enquanto Baudrillard reconhece certo exagero no discurso, Virílio ainda afirma que em um futuro próximo, tudo deverá ser feito a distância e por robôs programados, o que nos leva a perguntar: A tecnologia é capaz de aproximar-nos ou distanciar-nos?

Nossa sociedade, baseada em tecnologias, está tornando-se afastada, sabemos mais de alguém de outros continentes do que dos nossos próprios vizinhos, Baudrillard diz que, mesmo sem apresentar nada de inovador, as novas tecnologias podem representar a destruição do sentido de interação pois, ele acredita que a elas não sejam o espaço correto para que a interação entre pessoas aconteça.

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Bibliografia anotada – Personal Learning Environments

Ítem 01
LÉVY, Pierre. (2003). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.  Disponível em: <http://books.google.com.br/books?id=7L29Np0d2YcC&lpg=PP1&dq=inauthor%3A%22PIERRE%20LEVY%22&hl=pt-BR&pg=PP1#v=onepage&q&f=false&gt;

Neste livro o filósofo francês Pierre Lévy nos leva a observar a sociedade como inserida em uma nova cultura, chamada por ele de cibercultura, repleta de referências do mundo tecnológico em que estamos e uma observação que me chamou atenção é quando, em seu primeiro capítulo, fala sobre um grande dilúvio no qual estamos inseridos, neste dilúvio ao invés de água, estamos imersos em informações, de todos os lugares e de todas as formas e, o que nos diferencia uns dos outros é o que nós fazemos com essas informações, que filtro nós trabalhamos para essas informações. Para mim, o estudante em E-learning deve aprender a treinar o seu olhar para as informações que realmente são importantes e não somente juntar todas em um mesmo repositório sem qualquer filtro ou  observação mais aprofundada.

 

Ítem 02

FILATRO, Andréa. (2004) Design Instrucional Contextualizado. Rio de Janeiro: Editora Senac São Paulo. Disponível em <http://books.google.com.br/books?id=S60508PlbJUC&lpg=PA29&ots=7nyPiAekXr&dq=papel%20do%20estudante%20andrea%20filatro&hl=pt-BR&pg=PA29#v=onepage&q=papel%20do%20estudante%20andrea%20filatro&f=false&gt;

A doutora em Educação brasileira Andréa Filatro fala em seu livro que o papel do estudante e o papel do professor estão passando por ressignificações à medida em que as redes informacionais e de computadores estão ocupando um espaço maios no processo de ensino e aprendizagem tradicionais. Os conceitos de hipertextualidade e virtualidades estão cada vez mais presentes com a inserção de sons, imagens e informações complementares em sala de aula. Isso faz parte do repertório do estudante e ignorar é um grande erro.

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Os portugueses.

E eis que me deparo com um problema: os portugueses.

Calma, não falo do gentílico de Portugal, falo da língua que nós, brasileiros, também falamos.

Como nos perdemos em expressões da nossa própria língua!
Perco-me com a troca de palavras e até da ordem da delas!

Mas isso não é exclusividade dessa distância, aqui mesmo, no Brasil, dentre tantos sotaques e expressões tornamo-nos, por vezes, estrangeiros em nosso próprio país.

Divagações Tenorianas à parte, melhor fazer essa experiência mais rica ainda.

Boa noite colegas.

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Bibliografia anotada – Design Instrucional

1) CALDEIRA, Luana Matheus. (2008) DESENHO INSTRUCIONAL: A CONSTRUÇÃO DO DIÁLOGO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.  <http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1925/1483>

Nesta publicação da Universidade de Santa Catarina, Luana Caldeira, Pedagoga e Mestranda em Educação disserta sobre a importância do design instrucional que, se refere ao planejamento do ensino, reflete uma articulação entre forma e função, a fim de que se cumpram objetivos educacionais propostos. Sendo assim, o desenho instrucional é parte fundamental do desenho pedagógico, constituindo-o e tornando tangível a proposta pedagógica de um curso na modalidade a distância. É valido refletir também se a formação que os educadores recebem na atualidade – ênfase total no presencial – dá conta para que ele seja um educador à distância e/ou um designer instrucional.

2) FILATRO, Andrea. (2008) Learning design como fundamentação teórico-prática para o design instrucional contextualizado.  <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062008-142556/pt-br.php>

A autora, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo diz que o Designer instrucional está inserido em todos os modelos de Ead, principalmente no modelo contextualizado, que utilizando ferramentas características da Web 2.0, esse modelo busca a harmonia entre o processo de planejamento, a personalização e a contextualização. O DIC se aproxima do DI aberto por considerar importante a opinião dos usuários apesar de não excluir a utilização de conteúdos fixos e pré-programados. O DIC considera importante a opinião de professores e estudantes envolvidos no contexto de instrução, toda a rede de stakeholders (pais e responsáveis pelo ensino de crianças) que fazem parte dos processos educacionais. Reconhece a dinâmica dos processos de aprendizado eletrônico, que extrapola a fronteira do didático.

Acho esse texto muito importante para o eLearning, Andrea Filatro, em seus 2 livros publicados fala muito sobre a importância do design instrucional contextualizado, adaptável às necessidades do curso e dos estudantes. Além de possibilitar uma maior maleabilidade dos objetos de aprendizagem, interação e feedbacks.

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Um novo Diálogo para a educação.

1) CALDEIRA, Luana Matheus. (2008) DESENHO INSTRUCIONAL: A CONSTRUÇÃO DO DIÁLOGO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.  <http://revistas.udesc.br/index.php/udescvirtual/article/viewFile/1925/1483>

Nesta publicação da Universidade de Santa Catarina, Luana Caldeira, Pedagoga e Mestranda em Educação disserta sobre a importância do design instrucional que, se refere ao planejamento do ensino, reflete uma articulação entre forma e função, a fim de que se cumpram objetivos educacionais propostos. Sendo assim, o desenho instrucional é parte fundamental do desenho pedagógico, constituindo-o e tornando tangível a proposta pedagógica de um curso na modalidade a distância. É valido refletir também se a formação que os educadores recebem na atualidade – ênfase total no presencial – dá conta para que ele seja um educador à distância e/ou um designer instrucional.

No texto, Luana Matheus Caldeira fala sobre o papel importante do Designer insttucional no modelo de educação a distância que estamos desenvolvendo e inseridos atualmente. Acho essa discussão importante principalmente aqui no Brasil para que se atente para a necessidade da existência dos papeis profissionais e de suas responsabilidades no desenvolvimento dde cursos em eLearning.

O designer Instrucional tem um papel fundamental na Educação a distância: o de criador de um ambiente propício para que aconteça o ensino-aprendizagem. Mas, além disso, o designer instrucional é responsável pela criação de uma metalinguagem própria, compreensível para os estudantes e para os professores, autores e tutores.

O papel fundamental do designer no modelo de ead no qual estamos inseridos é de mediador entre tecnologia e pedagogia, essencial para o sucesso da educação. Um professor com formação em Design Instrucional.

2) FILATRO, Andrea. (2008) Learning design como fundamentação teórico-prática para o design instrucional contextualizado.  <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-12062008-142556/pt-br.php>

A autora, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo diz que o Designer instrucional está inserido em todos os modelos de Ead, principalmente no modelo contextualizado, que utilizando ferramentas características da Web 2.0, esse modelo busca a harmonia entre o processo de planejamento, a personalização e a contextualização. O DIC se aproxima do DI aberto por considerar importante a opinião dos usuários apesar de não excluir a utilização de conteúdos fixos e pré-programados. O DIC considera importante a opinião de professores e estudantes envolvidos no contexto de instrução, toda a rede de stakeholders (pais e responsáveis pelo ensino de crianças) que fazem parte dos processos educacionais. Reconhece a dinâmica dos processos de aprendizado eletrônico, que extrapola a fronteira do didático.

Segundo Andrea Filatro (2004) “Compreender de que forma as tecnologias de informação e comunicação contribuem para o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem representa uma oportunidade de redescobrir a natureza ímpar, insubstituível a altamente criativa da educação no processo de desenvolvimento humano e social. Este é o campo de pesquisa do design instrucional, entendido como o planejamento, o desenvolvimento e a utilização sistemática de métodos, técnicas e atividades de ensino para projetos educacionais apoiados por tecnologias”.

Acho esse texto muito importante para o eLearning, Andrea Filatro, em seus 2 livros publicados fala muito sobre a importância do design instrucional contextualizado, adaptável às necessidades do curso e dos estudantes. Além de possibilitar uma maior maleabilidade dos objetos de aprendizagem, interação e feedbacks.

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Mas qual o papel do professor nesse contexto?

O professor ocupa um novo papel no eLearning. Deixa a função de “repassador de conteúdos” para assumir o papel de facilitador e provocador de discussões entre os integrantes do curso.

Ivashita e Coelho (2009) sugerem que os professores tutores assumem papel de grande importância para incentivar a criatividade nas discussões, tornando a aprendizagem sóciocontrutivista e não somente em uma passagem de conhecimentos. O tutor provoca, incentiva, chama o aluno à participação e o faz mais próximo do curso e dos outros integrantes do ambiente virtual de aprendizagem. http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2865_1873.pdf

Já Carvalho (2007) acrescenta que os professores, têm outros papeis fundamentais nesse processo: de gestão do ambiente, autoria de conteúdos, além da motivação de alunos e tutoria dos mesmos. Esses outros papéis têm a responsabilidade de tornar o curso mais ágio, interconectado e passível de mutações ao longo da jornada que, como ela ressalta a fala de Pierre Lévy, os indivíduos toleram cada vez menos cursos uniformes e rígidos. http://anabeatrizgomes.pro.br/moodle/file.php/1/ARTIGOEPPEN.pdf

Que tipo de professor você quer ser? E que tipo de aluno você se acha? São perguntas bem pertinentes nessa discussão.

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Do papel ao PDF

Minha transição do analógico para o digital veio junto com o meu berço, mas o mundo ao meu redor não acompanhou muito bem isso.

Comecei a tomar contato com EAD na Graduação (Licenciatura para meus colegas portugueses) em Design, sob orientação de Luciana Freire, junto com meus colegas Elton e Erton. Escrevíamos e estudávamos sobre aprendizagem e trabalho colaborativo, eramos uma espécie de grupo de pesquisa sem registro oficial pela UFPE.

Desse grupo resultaram cerca de 9 artigos e o desenvolvimento de várias peças gráficas no nosso projeto de extensão Bureau de Design.

O contato com essa forma de estudar e trabalhar me seduziu! Resolvi que gostaria de me aprofundar no e-learning e fiz minha Especialização em Ead pela Faculdade SENAC de Pernambuco.

Não satisfeito, continuei procurando formas de estudar ainda mais e descobri ,no último dia de inscrição, o curso de Mestrado em Pedagogia do e-learning (MPeL)da Universidade Aberta de Portugal, corri e me inscrevi, fui aprovado em 10o lugar.

ImageO primeiro momento do MPeL se chama Módulo de Ambientação, nesse módulo somos aproximados da metodologia da UAB e conhecemos os colegas de “classe” trocamos informações, histórias e inserimos conteúdos numa grande troca de conhecimento e informação.

Não tive dificuldade em me acostumar com o sistema, afinal é Moodle e eu sou especialista em Moodle e profissional na mesma plataforma. O único problema que tive foi burocrático, da própria UAB, mas foi resolvido em tempo para que pudesse participar do Módulo.

Bem, comecei agora a falar sobre o curso, espero que gostem e se quiserem mais informações, posso lhes responder.

Cumprimentos,

Marcos